segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Não...
o
tempo
parece
até
repentinamente
reacender
o
que

parecia
apagado
mas

fagulhas
nas
brasas
de
um
coração
que
se
encontra
no
escuro.
Nenhum
outro
sonho
para
seduzir
o
mundo
tristonho
e

sem
magia
que
inunde
o
mar
do
amar
em
agonia

Um
corpo
solto
abriga
a
alma
que
se
irriga
em
sinuoso
vazio
o
venoso
cio
frio
sentimento
tortuoso.


Por 
dentro
da
carne
no 
íntimo
um
ardor,
se
algum
ardil
ainda
pulsa
ínfimo
num
amor
que
ainda
não 
sucumbiu.

segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

quarta-feira, 2 de janeiro de 2013

Passagens

Para a festa
preparada 
pela véspera
Ela abriu duas 
portas expostas
em cores
respectiva
mente
sutis.
Mas
dominou
a presença
da dualidade
branca
preta.
Duas abertas,
às cores
despertas.
Outra
atenta
a
evitar
outras
dores.
Fez-se
festa
nenhum
pedido
pessoal
e
nenhuma
promessa
irreal
o
que 
interessava
já lá estava
em segundos
a data
abocanhou
a noite
antes
mesmo 
de
se pensar
em dia.
Mas
para fechar
uma das portas
a de vermelho
fez o corpo
padecer.
Mesmo assim
ainda 
saboreia-se
um
quinhão
de alegria
ainda não
totalmente
adormecida.
Debilitada
mas não vencida.
Ainda.
E ainda
manterá
o controle
das portas
que quanto
menos
expostas
melhores
as respostas.