Para a festa
preparada
pela véspera
Ela abriu duas
portas expostas
em cores
respectiva
mente
sutis.
Mas
dominou
a presença
da dualidade
branca
preta.
Duas abertas,
às cores
despertas.
Outra
atenta
a
evitar
outras
dores.
Fez-se
festa
nenhum
pedido
pessoal
e
nenhuma
promessa
irreal
o
que
interessava
já lá estava
em segundos
a data
abocanhou
a noite
antes
mesmo
de
se pensar
em dia.
Mas
para fechar
uma das portas
a de vermelho
fez o corpo
padecer.
Mesmo assim
ainda
saboreia-se
um
quinhão
de alegria
ainda não
totalmente
adormecida.
Debilitada
mas não vencida.
Ainda.
E ainda
manterá
o controle
das portas
que quanto
menos
expostas
melhores
as respostas.
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