Foi
quase como um encontrão.
Mas não.
Logo pareceu outro tipo de Logus.
Outra
forma de se (re)aproximar usando ousar em outra forma.
Quase
convenceu e foi reaberto aquele mesmo medo.
A
confiança foi sendo blindada tal qual a armadura que reveste
A
verdadeira identidade daquele ser.
Sim.
Pensou que era a sua história sendo recomeçada.
Aquela
sua história sem fim e sem meio de voltar ao início.
Resolveu
apostar nos sinais sutis, mas como sempre, impacientou-se com a leviandade
em se
tratando de entrega e confiança.
Mencionou
bicicleta, crianças, bichos, sonhos...
Tudo
para ser arrefecido na frieza da mentira ali caracterizada em espaço de herói.
Quanto
mais era mostrada a realidade por trás do avatar, mais sentia a necessidade
De saber
a real intenção.
Criou-se
então outra tensão e os caminhos foram fechados, mais uma vez.
Era
preferível assim, para não mergulhar ainda mais profundamente num sonho
sem
embasamento para a vida real, sem possibilidades de vir a ser palpável
E possível.
A
distância entre o que era mostrado e o que poderia ser creditado à sinceridade
era obstruída
mais uma vez pela falta de confiança, mútua.
Do outro
lado o medo e a omissão, sempre.
Do outro
lado a covardia como campo de força impedindo a passagem para uma visualização
mais próxima do vivido
Do lado
de fora mais uma dor.
Mais uma
constatação de que não sabe jogar com as armas que possui
E se
dilui o sonho entre impotência e angústia.
E a
solidão apenas confirmando que seguirá buscando um caminho para chegar ao fim,
até poder esquecer o início, e tudo o que acarretou a (des)continuidade dessa
história.
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