A princesa de ébano não ostentava adornos,
trazia uma segunda pele escarlate que deixava
acentuar o seu acetinado tecido corporal.
Os cabelos eram centenas de serpentinas telúricas,
miúdas e soltas, leves...
E os olhos luzindo em cor de noite sem estrelas,
eram protegidos por cortinas de vidro transparente.
Caminhou lânguida, e imune ao espaço delimitado,
deixou um rastro suave de sensualidade e força, viva.
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