domingo, 29 de maio de 2011

O corpo pede urgências 
estancar os danos.
A alma quando pode,
faz planos.
Adia planos.
sabota  planos.
são os danos
em cadeias 
de efeitos,
e o corpo padece
silencioso 
perceptível.
Há aquele
tênue traço
que delimita
a razão
e a emoção.
O corpo fala
a alma fala
e eu, onde estou?
Ali... naquela frágil
e vulnerável linha
tentando atenuar
os danos
enquanto
traço
instáveis
planos.

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